sexta-feira, 13 de junho de 2008


Razão

Depois da pequena confusão daquele episodio
Venho hoje retomar atividades soberbas,
Mas atividades.
Quando retomar a o geral e mundo sorrir
Quero fazer tudo igual,
Mas isso não é de meu feitio,
O trem das onze não passou ainda por quê?
Não fez quas quas..
É como diz o poeta só amanha de manha.
Rua sem nome, sem estrada eu percorri,
Hoje vivo na mesma manha,
Na mesma malevolência,
Na susividade.
Fogo que termina na cinza,
Teve sempre seu auge
Na favela, na miséria todos são os mesmo,
Ate que um dia a natureza termine isso
Que um dia chamaram de mundo...

E se tudo acabar, você vai estar ao meu lado?
Vai sangrar para me dar filhos?
Eu não.
Não quero moleza,
Chega de tristeza, agonia e calor.
O mundo não vai ser o mesmo amanhã,
Vou me preparar pra esperar,
Acabar.


O vento que passou no norte
Certamente vai passar no sul
Deste país que não vai pra frente e recua com seus problemas
Então imagine se tudo aquilo que fazemos
Vai certamente mudar em alguma coisa?
Não vai ou vai?
Porque na beleza dessa flor azul
Nem tudo que gira é som, love ou blues.
É só imaginação.

Quando a festa acabar de passar
E deixar tudo aquilo para trás,
Não vão lembrar mais
O que foi passado,
É tudo passado
Não tomam conhecimento, razão,
Já basta de tanta ração de engolir e engordar.
Mas como no país tropical
É tudo alegria geral,
O mundo vai dar sua volta,

E entao
Vou vivendo e correndo,
Atrás de um momento monumental.