terça-feira, 24 de novembro de 2009

Brutos Místicos Terrenos


Juízo.


Não.
Juízo...isso sempre nos falha, pra nos lembrar que somos Humanos,
E apesar de puros, somos temidos e com nossas próprias sombras oprimidos. Eis então o verdadeiro dilema...


Dilema esse que se contradiz ao amor
A distância pode separar dois amantes.. mas são seus sentimentos, suas lembranças que os faz únicos.
E aí, nessa hora, que aprendemos a lidar com nossos erros e medos.


Erros, medos, será que podem me deter?
Eu ainda não vejo o reflexo de meu ser na janela pálida do meu quarto
Enquanto a lua desce e invade minhas paredes, eu penso e transito...
Não posso parar! Pra que me serve sentir? Somos sempre humanos, amantes,
somos sempre os mesmos, que nos pintamos para poder mudar e amar ao outro.


O amor é um sentimento puro, não há necessidade de facetas para tal.
Erros, medos? Isso não existe no sentimento mais belo dos anjos.
Quando olho para a lua, bela e serena perdida na maré do tempo, sinto a necessidade de um amor
Seres humanos... somos todos hipócritas.. até mesmo nesse sentimento..
Será que merecemos esse tão desejado elixir, que é o amor?
Esta é a minha maior dúvida.. a grande dúvida da humanidade.


Que perde seu amor. Ame !


Por

Lucas Carvalho
Bella Kurosaki

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Será que merecemos um “yowp! yowp!” ?

Será que merecemos um “yowp! yowp!” ?


Acho que não, não temos nada pra comemorar, e já estou cansado de bar bar, ou de procurar agulha no palheiro..
Pra onde vamos então agora se a estrela que segue meu rumo se mudou, e semeou outro lugar, já não basta encher também tem de corroer as veias e os dedos?
Não tenho nada mesmo a comemorar, estou sentindo o frio de ser uno, de ser vácuo e pelo meu vácuo sendo sugado até minhas ultimas forças. Vou fazer “yowp!” de novo pra encher uma boca de risada e dente e novamente fazer o vácuo crescer. Sempre andando nessa direção às vezes cansa duvidar, chateia chatear e falar... e falar.
Não quero que nós nos embriaguemos novamente do mesmo suco e do mesmo padrão disfarçado de alguma coisa nova, é tanto novo, tanta bagunça que o pesadelo sísmico e sistemático nos alcança sem percebemos a tempo. Caímos na real de novo e nos vemos naquela miserável cena de embriagues perfeita e detestável outrora. Entendi por um acaso por que o palhaço só é engraçado quando sua face estiver maquiada e cheia de sensações de liberdade e prazer.
Vejamos aqueles exemplos da rua, da madrugada numa esquina podre que fede e dói ao entrarmos, fazendo subir pensamentos horríveis, sem pudores que só acontece no sonho e de sonhos vivemos ate o outro lado desta mesma esquina que não temos coragem pra voltar e observar o mostro que é a nossa própria sombra e nossa admirável e sempre bela mente. Se um dia atravessar vai lembrar disso e daquilo que te atormenta noites afora e não terá coragens para o termino do caminho. Eu não teria, tu não terias, eles teriam?
No decorrer dessa jornada perdeste tudo que um dia poderia ser-lhe útil e inevitável, pois a vida é como uma esfera rolando montanha abaixo que não podemos voltar e quando pensamos em voltar já perdemos a noção da hora e jogamos algo fora, então porque tenta viver pensando num algo inevitável e sistemático que é a vida, onde pesamos que podemos subir a montanha ou mudar a direção da esfera. Não adianta colocar a culpa em mim e nele, tente que colocar a culpa em nos.
Será que merecemos um “Yowp! Yowp!” ?
Acho que não
Agora temos algo pra comemorar?
Não merecemos um “Yowp! Yowp.”

Em Nome


Hum. Meu bem
Onde estar alguém
Não me venha com ilusão
Já não tenho outra paixão assim...
De novo..

Hum meu bem
Onde estar alguém
Já não tenho o teu calor
Mil desculpas e um por favor..
De novo...

Eu não quero que você responda agora
Mil abraços, um carinho joga fora
Nessa vida de você não vai nem vem
Estou louco e não te troco por ninguém

Eu não quero que você responda agora
Mil abraços, um carinho joga fora
Nessa vida de você não vai nem vem
Estou louco e não te troco por ninguém

Meu bem